quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Contaminação de Carne: um risco desnecessário.

O assunto deve preocupar tanto o consumidor quanto o produtor e quem comercializa a carne bovina. Há falhas de todos os lados, a começar pelo consumidor que quantas vezes adquire o alimento sabendo que sua procedência é duvidosa.
É preciso esclarecer aos menos avisados que o risco de a carne se contaminar é grande, e certos cuidados devem ser tomados desde a criação até a comercialização do produto.
Quem esperava ouvir notícias de que em países desenvolvidos e exigentes, como os da Europa, a população pudesse ser contaminada por consumir carne bovina? E está acontecendo. A doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina - BSE) tem se espalhado nos rebanhos e atingido seres humanos,  causando graves distúrbios nervosos. Há informações de consumidores na Inglaterra e França que morreram desse mal. O consumo de carne bovina nesses países caiu  mais de 25%.
Houve interferência do Ministério da Agricultura e certos cortes, como o da bisteca, estão proibidos.
Recentemente, a Espanha também registrou casos de BSE. Medidas para conter a disseminação da doença já foram tomadas pela União Européia, como o controle de ração proveniente de produtos de origem animal, no continente, apontado como principal meio de contaminação.
Tudo indica que o rebanho brasileiro não seja contaminado por esse mal, já que o tipo de alimentação aqui é bem diferente. Aliás, a exportação de carne no Brasil já aumentou, temos rebanhos sadios, carne saborosa e “natural” – o chamado boi verde, que se alimenta de pasto ou forragem de origem vegetal, e como não poderia deixar de ser, de sal mineral. 
A carne que sai do País é criteriosa-mente inspecionada; não se compra carne de rebanhos com febre aftosa, além de outras exigências. Mas a que se come no dia-a-dia, que não é do tipo exportação, apresenta riscos ao consumidor? Depende. Se por um lado, hoje, tem-se carne certificada nas prateleiras de supermercados e butiques de carnes (mais caras), e a carne não identificada, mas inspecionada e boa para consumo, tem-se também a clandestina, 
que é vendida como se fosse controlada - e essa é que pode ser problema para o consumidor.
Como visto, os cuidados com a carne para consumo devem começar desde o nascimento do bezerro, estender-se durante toda vida do animal e,  principalmente, depois do abate.
No campo, o bezerro quando nasce deve receber os cuidados que um recém-nascido necessita: curar o umbigo, receber o colostro da vaca, mamar durante um tempo, receber vacinas, tudo isso para garantir um desenvolvimento saudável. Na fase adulta, o pasto, as rações, os minerais, aspectos sanitários devem ser bem administrados; caso contrário, há riscos de perda de animais. Portanto, a responsabilidade é de quem produz, comercializa e compra.



By:Andresa Lopes

Carne de frango, uma das mais saudáveis do mercado.

A carne de frango, alimento estrela de todas as cozinhas, apresenta um alto conteúdo de nutrientes, aportando vitaminas, minerais e proteínas de alto valor biológico.
Se chama carne de frango os que provêem da variedade “Gallus gallus”, uma espécie galinácea que, pelo seu preço econômico e várias opções de cozinhar, representa um alimento habitual em todas as cozinhas. Suas características, nutricionais e organolépticas, o faz um alimento presente em quase todos os lares e também em restauração.
Tipos de frango
Frango de coral  ou do campoà É o mais pequeno de todos, sua carne é mais saborosa e mais dura.
Frango de granjaà É o mais comum e o mais barato. Come ração, cresce em pouco tempo e se move muito pouco.
Galinhaà É a fêmea adulta que se sacrifica normalmente quando já não dá mais ovos, tem  mais gordura que o frango e  a carne é mais dura, fibrosa e com um sabor mais intenso.
Qualidade da carne de frango
É uma das mais saudáveis do mercado, composto por um 70-75% de água , 20-22% de proteína e entre 3-10% de gordura. Em sua composição também tem uma grande variedade de nutrientes minerais como: ferro, zinco, magnésio, cromo e vitaminas como: A, B1,B2,B6 e B12.
É uma ótima fonte de aminoácidos essenciais, aqueles que o nosso organismo não  produz.  Apresenta aproximadamente 40% desses aminoácidos o que se pode considerar uma carne de alto valor biológico.
A composição da carne de frango é muito saudável e seus nutrientes ajudam  a reparar tecidos do corpo, protege o sistema nervoso e a pele, contribui na realização  de diversas funções  orgânicas devido a variedade de minerais, ajuda o sistema imunológico e favorece a formação de glóbulos vermelhos.
É recomendado o consumo de carne branca de 3-4 vezes por semana, utilizando sempre técnicas de cozinhar saudáveis. 





Postado por: Eiã Costa Ramos 

Postado por: Eiã Costa Ramos

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


Bife à parmegiana de forno

 
INGREDIENTES
1 ½ xícara (chá) de tomates sem sementes e picados (270 g)
Azeite, tomilho, alho, sal e pimenta a gosto
4 bifes de contra filé temperados com alho, sal e pimenta (450 g)
4 ovos batidos para empanar
Farinha de rosca para empanar
4 fatias de presunto (100 g)
8 fatias de muçarela (150 g)
Molho de tomate:
1 kg de tomate
30 g de manteiga
Sal e pimenta do reino moída a gosto
30 g de queijo parmesão ralado
MODO DE PREPARO
Molho de tomate:
Coloque os tomates em um liquidificador e bata bem. Passe a mistura por uma peneira.
Em uma panela, derreta a manteiga e doure os alhos picados e a cebola picada. Despeje o tomate peneirado e leve ao fogo médio apurar por 30 minutos. Tempere com sal e pimenta do reino moída a gosto.
Bife:
Em uma tigela, coloque os tomates sem sementes e picados, azeite, tomilho, alho, sal e pimenta a gosto e misture bem. Reserve.
Pegue cada bife de contra filé e passe na mistura de ovos batidos e, em seguida, na farinha de rosca, novamente nos ovos batidos e na farinha de rosca, sem retirar o excesso. Arrume os bifes numa assadeira untada com azeite e leve ao forno médio pré-aquecido a 250°C por 15 minutos. Vire os bifes na assadeira e deixe no forno por mais 15 minutos.
Retire a assadeira do forno e sobre cada bife coloque uma fatia de presunto, uma porção de tomate picado (reservado acima) e 2 fatias de muçarela. Leve a assadeira novamente ao forno por 10 minutos até derreter o queijo. Retire do forno e sirva em seguida.

Bye:Diana de Jesus

Lombo com batatas

 
INGREDIENTES
1 fio de azeite
1 cebola média cortada em cubos médios
1 colher (sopa) de alho picado
1 lombo de porco (aprox. 1,5 kg)
4 batatas
4 cebolas médias cortadas em meia lua
Sal temperado:
1 ½ xícara (chá) de sal grosso
2 laranjas raladas (só a casca)
1 pimenta dedo-de-moça picada
100 g de manteiga temperada
MODO DE PREPARO
No liquidificador coloque azeite, cebola média cortada em cubos médios e alho picado e bata por 30 segundo até obter uma pasta. Passe essa pasta em uma peça de lombo de porco (aprox. 1,5 kg) e coloque em uma assadeira sobre uma camada feita com metade das cebolas cortadas em meia lua.

Para cortar as batatas: coloque uma batata em uma colher de pau (que caiba esta batata) e com uma faca afiada vá fatiando esta batata até a borda da colher sem separar as fatias (fatias com aprox. 0,5 cm).
Obs.: A colher de pau vai funcionar como um gabarito para que seja mais fácil fatiar esta batata sem chegar até o outro lado. Quando a faca encostar na colher, retire a faca e corte outra fatia.
Faça isso com todas as batatas. Coloque a outra metade das cebolas cortadas em meia lua entre as fatias de cada batata e disponha estas batatas fatiadas com cebolas na assadeira de modo que fiquem com os cortes para baixo.

Cubra a assadeira com papel alumínio e leve ao forno médio a 200°C por aprox. 1 hora.

Sal temperado:
Enquanto isso, faça o sal temperado colocando em um liquidificador sal grosso, laranjas raladas (só a casca) e pimenta dedo-de-moça picada e bata bem até obter um sal fino. Misture sal temperado com manteiga e reserve na geladeira.

Depois de 1 hora retire a assadeira do forno e fatie o lombo sem separar as fatias. Entre as fatias de lombo coloque uma porção de manteiga temperada e entre as fatias de batatas também. Salpique um pouco de sal nas batatas e volte a assadeira ao forno, sem papel alumínio, por mais 1 hora a 200°C.

Retire a assadeira do forno, disponha o lombo e as batatas em um prato e sirva com salada verde.

DICA: O sal temperado pode ser guardado em potes fechados para temperar outras preparações!

BYE:Diana de Jesus

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Qual a carne mais saudável:porco, frango ou vaca?

Calorias

A história de que o frango é a carne mais magra e o porco a mais gorda não é 100% verdade. Dependendo do corte, as carnes suínas podem ser mais magras do que as bovinasaté algumas aves. É o caso do lombo, por exemplo, o corte mais magro entre os pedaços do porco.
"Ele é menos gorduroso em comparação a vários outros tipos de cortes bovinos, como acém, paleta e lagarto cozidos, coxão mole ou duro, cupim, filé mignon, fraldinha, maminha etc., e também de alguns cortes de aves, como coxa, sobrecoxa e peito de frango, todos com pele", explica Tatiana.
E a nutricionista ainda complementa: "A sobrecoxa de frango com pele assada também apresenta maior quantidade de calorias três vezes mais gorduras totais em comparação acortes bovinos magros, como o contrafilé e o músculo, e mais gorduras e calorias em comparação ao lombo cozido".

Os mais calóricos

Mas entre todas as carnes, o corte mais calórico vem mesmo do porco: a costela suína é a campeã, com 402 kcal por 100 g. Dos cortes bovinos, a costela também ganha, com 373 kcalpor 100g, e entre os corte de aves sobrecoxa de frango com pele é a que ocupa a primeira posição, com 260 kcal também por 100g.

Os menos calóricos

De todas as carnes, o corte mais magrinho é o peito do frango grelhado, com 159 kcal para cada 100 g. Dos cortes bovinos, o contrafilé sem gordura grelhado, o músculo sem gorduracozido e a paleta sem gordura cozida empatam com 194 kcal por 100 g. E entre os cortes suínos, o lombo assado é o que possui menos calorias, com 210 kcal a cada 100g.

By:Andresa Lopes

Comer peixe favorece a longevidade, sugere estudo americano.

As pessoas com mais de 65 anos que comem peixe podem viver, em média, dois anos a mais do que pessoas que não consomem os ácidos-graxos ômega-3 encontrados principalmente nos frutos do mar, sugeriu um estudo publicado nesta segunda-feira (1º).
Segundo a pesquisa, pessoas com níveis mais altos de ácidos-graxos ômega-3 também tiveram um risco geral de morrer 27% menor e um risco de morrer de ataque cardíaco 35% inferior ao de indivíduos com as mesmas características, mas níveis sanguíneos da substância inferiores. O estudo, liderado por cientistas da Escola de Saúde Pública de Harvard, foi publicado no periódico "Annals of Internal Medicine".
Tambaqui fresco no supermercado é exposto em um barco  (Foto: Ivanete Damasceno / G1)
Enquanto outros estudos demonstraram um vínculo entre ácidos-graxos ômega-3 e um risco menor de desenvolver doenças cardíacas, esta pesquisa examinou registros de pessoas mais velhas para determinar qualquer vínculo entre o consumo de carne de peixe e o risco de morrer.
Os cientistas analisaram dados de 16 anos de cerca de 2.700 adultos americanos com 65 anos ou mais. Aqueles considerados no estudo não ingeriam suplementos de óleo de peixe de forma a evitar a confusão sobre o uso de suplementos e diferenças na dieta.
As pessoas com níveis sanguíneos maiores de ácidos-graxos ômega-3, encontrados sobretudo em peixes como salmão, atum, halibute, sardinha, arenque e cavala, tiveram os menores riscos de morrer de qualquer causa e viveram, em média, 2,2 anos a mais do que aquelas com níveis baixos das substâncias.
Os cientistas identificaram o ácido docosahexaenoico (DHA) como o mais fortemente vinculado a um risco inferior de doença cardíaca coronariana. O ácido eicosapentaenoico (EPA) foi fortemente relacionado a um risco menor de ataque cardíaco não fatal, enquanto o ácido docosapentaenoico (DPA) foi mais fortemente associado a um risco menor de morrer de acidente vascular cerebral.
As descobertas persistiram quando os pesquisadores fizeram ajustes demográficos, de estilo de vida e dietéticos. "Nossas descobertas sustentam a importância de níveis sanguíneos adequados de ômega-3 para a saúde cardiovascular e sugerem que mais tarde na vida estes benefícios podem na verdade prolongar os anos restantes", afirmou o principal autor do estudo, Dariush Mozaffarian, professor associado do Departamento de Epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Harvard.
"A melhor relação custo-benefício é passar de nenhuma ingestão à ingestão moderada, ou cerca de duas porções de peixes ricos em ácidos-graxos por semana", disse Mozaffarian.Peixe vale este (Foto: Arte/G1)
Fonte: Bem Estar 

Postado por: Eiã Costa Ramos 

Curiosidade:

Postado por: Eiã Costa Ramos

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Bife à milanesa de forno

Receita de Bife à milanesa de forno
Tempo   50min
Rendimento    6 Porções
Dificuldade   Fácil
Ingredientes
6 bifes de alcatra
1 dente de alho amassado
Sal e pimenta-do-reino a gosto
1 ovo
1 xícara (chá) de farinha de rosca
Margarina para untar
Salsa para polvilhar

Modo de preparo
Bata os bifes e tempere com o alho, sal e pimenta. Passe os bifes no ovo ligeiramente batido e depois na farinha de rosca. Coloque em uma assadeira bem untada e leve ao forno por 15 minutos. Vire os bifes e asse por mais 15 minutos e polvilhe com salsa. Se desejar, sirva acompanhado de repolho roxo.

Bye: Deise Santos


Almôndegas

Receita de Almôndegas
Tempo   
Rendimento    10 Porções
Dificuldade   Médio
Ingredientes
750g de patinho moído
4 dentes de alho picados
1 cebola picada
1 xícara (chá) de migalhas de pão
3 colheres (sopa) de queijo parmesão ralado
1 colher (chá) de orégano
2 colheres (chá) de sal
3 colheres (sopa) de salsinha
1/2 xícara (chá) de óleo
4 tomates maduros sem pele e sem sementes
2 cebolas fatiadas
1 colher (sopa) de azeite
Sal a gosto
Modo de preparo
Misture a carne, o alho, a cebola picada, o pão, o queijo, o orégano, o sal e 2 colheres (sopa) de salsinha. Faça bolinhas de carne. Em fogo médio, frite as almôndegas em óleo. Abaixe o fogo para que cozinhem por dentro. Reserve. No azeite, refogue a cebola fatiada, o tomate e sal a gosto. Acrescente as almôndegas, polvilhe com a salsinha restante, tampe e cozinhe por mais 2 minutos. Sirva a seguir.

Bye: Diana de Jesus

Lombinho de panela com batatas

 
INGREDIENTES
2 colheres (sopa) de óleo (30 ml)
1 cebola grande picadinha (1 xícara de chá)
2 dentes de alho picadinhos
1 kg de lombo de porco cortado em cubos grandes (+/ 4 cm e largura)
sal e pimenta-do-reino moída a gosto
½ xícara (chá) de vinho branco seco (120 ml)
240 ml de água fervente (1 xícara de chá)
½ kg de batatas, sem casca, cortadas em cubos grandes (+/ 3 cm de largura)
MODO DE PREPARO

Em uma panela de pressão, coloque óleo, cebola grande picada, alho picadinho e refogue até dourar.
Adicione o lombo cortado em cubos grandes e refogue bem até a carne dourar (15 minutos). Tempere com sal e pimenta-do-reino moída a gosto, misture, acrescente vinho branco seco, água fervente, tampe a panela e após pegar pressão conte 15 minutos.
Desligue o fogo, retire a pressão e junte as batatas, sem casca, cortadas em cubos grandes (+/ 3 cm de largura), tampe a panela novamente e após pegar pressão deixe por 3 minutos.
Tire a pressão, abra a panela, salpique cebolinha verde picada e sirva em seguida com salada verde.

RENDIMENTO
6 porções
Receita de Ana Maria Braga (Mais Você)

Bye: Diana de Jesus

segunda-feira, 22 de julho de 2013

Composição

Segundo pesquisas, alguns atributos de qualidade da carne podem ser alterados devido à alimentação do animal, por meio de mudanças no conteúdo e composição da gordura ou produtos da reação de Maillard. Além disso, os AG podem modificar a textura da gordura e tempo de prateleira dos cortes (oxidação da cor e dos lipídeos), sabor e aroma.
As gorduras influenciam no sabor e aroma, pela composição dos AG, que determinam à natureza dos compostos produzidos pela oxidação no cozimento da carne.
Os AG saturados resistem à oxidação em baixas temperaturas, ao contrário dos AG polinsaturados, que podem se autoxidar e degradam-se em altas temperaturas. A oxidação dos AG polinsaturados, em baixas temperaturas, consiste no maior processo de degradação, induzindo a rancificação da carne crua. Pode ocorrer também, durante o cozimento, a produção de vários compostos voláteis, tais como aldeídos, interferindo no sabor e no aroma da carne, pela reação de Maillard, com produção de aroma e coloração indesejável. Os mesmos autores afirmaram também que produtos da degradação da gordura (aldeídos e cetonas) são mais aparentes na fração volátil da carne de animais tratados com capim, quando comparados àqueles alimentados com grãos.
Nesse cenário, o conhecimento da composição dos alimentos consumidos no Brasil é fundamental para se alcançar a segurança alimentar no país. Tabelas de composição de alimentos são importantes para a educação nutricional, controle da qualidade e segurança dos alimentos, avaliação e adequação da ingestão de nutrientes de indivíduos ou populações. Por meio delas, autoridades de saúde pública podem estabelecer metas nutricionais e guias alimentares que levem a uma dieta mais saudável.
Especificamente, a carne de ruminantes é fonte de nutrientes essenciais para a saúde humana, além do sabor característico que possui. As características biológicas dos músculos, dentre as quais a presença de gordura intramuscular (marmorização) e subcutânea determina a qualidade dietética e sensorial da carne . Porém, essas características resultam de muitos fatores que incluem a nutrição, o estado fisiológico e a genética do animal.
Enquanto a composição química dos músculos é relativamente constante (aproximadamente 75% água, 19 a 25% proteínas e 1 a 2% minerais e carboidratos) a composição química da carne é altamente variável, em especial quanto aos lipídeos. De modo geral, a natureza e a quantidade dos lipídeos armazenados no músculo são dependentes das condições de alimentação, da digestão, da absorção intestinal, do metabolismo hepático e do sistema de transporte desses lipídeos.
By: Andresa Lopes.
Carnes
Conjunto de tecidos de cor e consistência que recobre o esqueleto de animais. O corte de carne apresenta tecido muscular, tecido conjuntivo, gorduras e às vezes ossos. Os órgãos internos são chamados de miúdos, também podem ser classificados como carnes.
As carnes são fontes de proteínas de alta valor biológico, gorduras, vitaminas do complexo B, vitamina A e minerais como ferro, zinco, cálcio, fósforo, magnésio, sódio e potássio.

As temperaturas de cocção adequada para as carnes são:
Ao ponto: 60-70ºC
Bem passada: 70 – 80ºC
Muito bem passada: 80-90ºC
                          
Classificação das carnes: 
É determinada conforme a localização na carcaça. O preço varia conforme o corte. O valor nutritivo dos cortes é praticamente o mesmo. A classificação é determinada pela maciez.
Categoria especial: contrafilé ou lombo, filé mignon;
1º categoria: coxão mole, coxão duro, patinho, lagarto, alcatra;
2º categoria: paleta, acém, capa de filé, aba de filé, fraldinha, peito;
3º categoria: pescoço, ponta de agulha;
Sem categoria: músculo dianteiro, músculo traseiro e cupim.
Tipos de carnes
Carne bovina
Todos os cortes apresentam praticamente o mesmo valor nutritivo.


















By:Diana de Jesus

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Carne vermelha e carne branca


A carne vermelha é mais escura, em contraste com a branca. A definição exata varia, mas a carne de mamíferos adultos, como de bois, carneiros e cavalos é invariavelmente considerada "vermelha", enquanto a de frangos e coelhos é invariavelmente considerada "branca". A carne de porco é considerada "vermelha", apesar de ser frequentemente referenciada como "mista" ou "branca" pelo culto popular.diferença de cor deve-se à concentração de mioglobina, que é mais presente em carnes vermelhas. Quando a mioglobina é exposta ao oxigênio, forma-se a oximioglobina, que é avermelhada.
Carne Vermelha

 Carne Branca

By: Diana de Jesus

Câncer de mama

A epidemiologista Janet Cade, da universidade britânica de Leeds, mostrou em outro estudo que o consumo de carne vermelha pode aumentar significativamente o risco de câncer de mama em mulheres que já passaram da menopausa .

Câncer de pâncreas

Segundo estudo publicado no British Journal of Cancer, em janeiro de 2012, o consumo de grande quantidade de carne processada pode aumentar o risco de câncer de pâncreas. A pesquisa foi desenvolvida pela Fundação Sueca do Câncer e pelo Instituto Karolinska, na Suécia, e concluiu que ingerir todos os dias uma quantidade do alimento equivalente a apenas uma salsicha ou duas fatias de bacon já é suficiente para aumentar as chances da doença.

Câncer de intestino e/ou reto

Um estudo realizado na Universidade da Carolina do Norte sugere que o consumo elevado de carne (mais de 600 gramas por dia), principalmente carne vermelha, aumenta risco de câncer de cólon, mas salienta que mais estudos a respeito são necessários para aumentar a certeza acerca do resultado  . O jornal I-M Health Newsletter, citando pesquisas feitas nos EUA também alerta para a relação entre câncer de cólon e o consumo excessivo de carne vermelha (mais de 85 gramas por dia).

Diabetes

Em artigo publicado na Scientific American provou-se em um grande estudo que a ingestão de carne vermelha ou processada aumenta incrivelmente a chance de adquirir diabetes do tipo 2.

By: Deise Santos

Consumo de carne pelo ser humano

Benefícios

Não há alimento completo em termos nutricionais. Por esse motivo, a dieta pode ser composta de alimentos pertencentes a vários grupos (carnes, leite e derivados, frutas, vegetais e cereais). O Conselho Regional de Nutrição (CRN 3ª Região) reconhece que "as dietas vegetarianas, quando atendem às necessidades nutricionais individuais, podem promover o crescimento, desenvolvimento e manutenção adequados e podem ser adotadas em qualquer ciclo de vida." e que "Qualquer dieta mal planejada, vegetariana ou onívora, pode ser prejudicial à saúde, levando a deficiências nutricionais." .
Com relação ao grupo das carnes, a carne bovina magra, a carne branca das aves (sem pele) e o lombo suíno são fontes importantes de proteínas. Por isso, devem fazer parte (mas não serem a única fonte nutricional) de uma dieta equilibrada. Os teores de colesterol e gordura destes três tipos de carnes são semelhantes .
Todo tecido muscular é rico em proteínas, contendo aminoácidos essenciais, e na maioria dos casos, é uma boa fonte de zincovitamina B12, selênio, fósforo, Vitamina B3Vitamina B6, ferro eVitamina B2. Apesar dos seus benefícios, a carne tende a ter níveis altos de gordura, especialmente na carne vermelha gorda e peixes gordurosos (e.g.: salmão, atum). A gordura da carne, porém, pode variar de acordo com à espécie ou raça do animal; a forma como ele foi criado, incluindo como ele foi alimentado; a parte anatômica de seu corpo. Porém a carne vermelha é uma das fontes de aminoácido essencial indispensáveis ao desenvolvimento do ser humano.

Malefícios

A relação entre o consumo de exagerado carne e a ocorrência de cancro em seres humanos foi verificada por diversos estudos científicos. Diferentes resultados foram encontrados para diferentes tipos de câncer.
Estudo realizado pela Open University, publicado numa edição do início de 2006 da revista científica Cancer Research, mostra que uma dieta rica em carne vermelha tem mais chances de causar câncer porque o alimento danificaria o DNA, sendo que Estudos anteriores haviam estabelecido a ligação entre o câncer de intestino e a ingestão de grandes quantidades de carne vermelha.
Estudo meramente descritivo (que buscou documentar, mas não descobrir as causas) feito com 61.566 britânicos mostrou que há diferenças significativas de incidência de câncer entre pessoas que comem carne, comem apenas peixe ou são vegetarianas.
Estudo com 121,342 pessoas por 28 anos pela Universidade de Harvard, produziu provas cientificas que o consumo de carne vermelha aumenta em até 20% o risco de morte prematura, aumenta os riscos de enfermidades cardíacas e câncer.

By: Diana de Jesus

Informação Nutricional de alguns cortes bovinos em 100 gramas:



Estudante: Eiã Costa Ramos 

A carne deve fazer parte de uma alimentação saudável?

Passando pelas civilizações da humanidade, a carne tem papel significativo na alimentação do homem desde os tempos pré-históricos.
Ultimamente tem se falado muito sobre os efeitos prejudiciais que a carne vermelha traz à saúde, como por exemplo, o risco de doenças cardiovasculares. Ao mesmo tempo, a inclusão da carne bovina na nossa alimentação é importante porque ela é uma excelente fonte de proteínas (nutriente relacionado à construção e regeneração celular) de alta qualidade.
Além disso, é fonte de minerais como ferro (que previne a anemia) e zinco (importante para o crescimento, cicatrização e função imunológica); de ácidos graxos essenciais e de vitaminas do complexo B, principalmente a B12, indispensáveis ao organismo saudável.
Para algumas pessoas preocupadas com sua saúde, essas informações contraditórias acabam formando dúvidas e atitudes radicais em relação ao consumo deste alimento. Daí surgem as perguntas: qual é o melhor tipo de carne para o consumo? Quanto posso comer?
Prefira as carnes magras Estamos sempre dizendo que uma alimentação adequada e saudável deve ser nutricionalmente balanceada, variada, caloricamente moderada e, em relação à ingestão de carne vermelha, estes conceitos permanecem. Por isso também, com o intuito de promover a saúde da população no Brasil, alguns criadores estão adicionando na ração dos animais ingredientes com baixo teor de gordura saturada e colesterol - o que aumenta o risco de doenças cardiovasculares. Assim, eles conseguem produzir uma carne mais magra e saudável, porém sem prejuízo no sabor.
Quanto comer?
O segredo é moderar o consumo das carnes, não ultrapassando a quantidade de 170 gramas/dia, dando preferência à carne magra. Na hora da compra você também deve pedir para que se retire a gordura aparente da peça e optar pelas preparações assadas, grelhadas ou refogadas para não aumentar o teor de gordura e o valor calórico da receita.
É importante também dizer que os indivíduos que possuem alguma doença no fígado, renal ou já possuem níveis sanguíneos de colesterol elevados devem consumir carnes com orientação médica ou de um nutricionista.
Valor calórico.
Está diretamente ligado ao tipo de corte que é consumido. Se você optar por um churrasco de filé mignon de 100 g que possui cerca de 285 calorias estará ingerindo um número maior de calorias do que se consumisse um bife de patinho, alcatra ou lagarto que possuem menos calorias. No caso do frango este número pode ser maior se for escolhido uma sobrecoxa que contém 130 calorias. Informação Nutricional de alguns cortes bovinos. 

Estudante: Eiã Costa Ramos


terça-feira, 16 de julho de 2013

De que as carnes são formadas?

As carnes são formadas principalmente de proteíns, gorduras e água, em proporção que varia minimamente dependendo do animal. A carne magra apresenta em torno de 75% de água, 21 a 22% de proteína, 1 a 2% de gordura, 1% de minerais e menos de 1% de carboidratos. A quantidade de calorias (conteúdo energético) é relativamente pequena, com média de 105 kcal/100g de carne crua.
Composição química (g/100g) e conteúdo energético(Kcal/100g) médio da carne magra, crua e da gordura de alguns animais de abate.


As carnes cozidas ou assadas perdem água durante a cozedura. Portanto, o teor dos outros componentes aumenta. Uma comparação entre a composição da carne magra preparada com outros alimentos mostra que a carne é um alimento rico em proteínas. Por outro lado, é relativamente pobre em carboidratos e em gordura .
Composição química (g/100g) e conteúdo energético(Kcal/100g) médio de alguns alimentos preparados.

By: Fernanda Gomes


Uma breve Introdução de Carnes

Dá-se o nome de carne  ao tecido muscular dos animais, incluindo o homem. Esse termo é utilizado geralmente quando o tecido serve como alimento para os animais carnívoros e onívoros , incluindo o homem, exceto os que adotam uma dieta vegetariana.
 No sentido alimentício, geralmente a palavra "carne" só é usada para se referir à carne de mamíferos, répteis, aves e anfíbios. No entanto, também pode designar, por extensão, a parte mole e comestível do corpo de certos animais, como a carne de camarão (apesar de o camarão não possuir tecido muscular) e a carne de fígado (apesar de o fígado não ser um tecido muscular).
No sentido religioso, em algumas religiões como no cristianismo por exemplo, a palavra carne tem muitas vezes uma conotação de pecado, como em pecado carnal ou fraqueza da carne.
Há inúmeros seres vivos que se alimentam de outros seres vivos. Quando o ser vivo que serve de alimento possui tecido muscular, seu predador chama-se carnívoro e onívoro. Os felinos, canídeos e alguns peixes como o tubarão são exemplos de animais carnívoros.

by:Andresa Lopes