quinta-feira, 8 de agosto de 2013

Contaminação de Carne: um risco desnecessário.

O assunto deve preocupar tanto o consumidor quanto o produtor e quem comercializa a carne bovina. Há falhas de todos os lados, a começar pelo consumidor que quantas vezes adquire o alimento sabendo que sua procedência é duvidosa.
É preciso esclarecer aos menos avisados que o risco de a carne se contaminar é grande, e certos cuidados devem ser tomados desde a criação até a comercialização do produto.
Quem esperava ouvir notícias de que em países desenvolvidos e exigentes, como os da Europa, a população pudesse ser contaminada por consumir carne bovina? E está acontecendo. A doença da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina - BSE) tem se espalhado nos rebanhos e atingido seres humanos,  causando graves distúrbios nervosos. Há informações de consumidores na Inglaterra e França que morreram desse mal. O consumo de carne bovina nesses países caiu  mais de 25%.
Houve interferência do Ministério da Agricultura e certos cortes, como o da bisteca, estão proibidos.
Recentemente, a Espanha também registrou casos de BSE. Medidas para conter a disseminação da doença já foram tomadas pela União Européia, como o controle de ração proveniente de produtos de origem animal, no continente, apontado como principal meio de contaminação.
Tudo indica que o rebanho brasileiro não seja contaminado por esse mal, já que o tipo de alimentação aqui é bem diferente. Aliás, a exportação de carne no Brasil já aumentou, temos rebanhos sadios, carne saborosa e “natural” – o chamado boi verde, que se alimenta de pasto ou forragem de origem vegetal, e como não poderia deixar de ser, de sal mineral. 
A carne que sai do País é criteriosa-mente inspecionada; não se compra carne de rebanhos com febre aftosa, além de outras exigências. Mas a que se come no dia-a-dia, que não é do tipo exportação, apresenta riscos ao consumidor? Depende. Se por um lado, hoje, tem-se carne certificada nas prateleiras de supermercados e butiques de carnes (mais caras), e a carne não identificada, mas inspecionada e boa para consumo, tem-se também a clandestina, 
que é vendida como se fosse controlada - e essa é que pode ser problema para o consumidor.
Como visto, os cuidados com a carne para consumo devem começar desde o nascimento do bezerro, estender-se durante toda vida do animal e,  principalmente, depois do abate.
No campo, o bezerro quando nasce deve receber os cuidados que um recém-nascido necessita: curar o umbigo, receber o colostro da vaca, mamar durante um tempo, receber vacinas, tudo isso para garantir um desenvolvimento saudável. Na fase adulta, o pasto, as rações, os minerais, aspectos sanitários devem ser bem administrados; caso contrário, há riscos de perda de animais. Portanto, a responsabilidade é de quem produz, comercializa e compra.



By:Andresa Lopes

Carne de frango, uma das mais saudáveis do mercado.

A carne de frango, alimento estrela de todas as cozinhas, apresenta um alto conteúdo de nutrientes, aportando vitaminas, minerais e proteínas de alto valor biológico.
Se chama carne de frango os que provêem da variedade “Gallus gallus”, uma espécie galinácea que, pelo seu preço econômico e várias opções de cozinhar, representa um alimento habitual em todas as cozinhas. Suas características, nutricionais e organolépticas, o faz um alimento presente em quase todos os lares e também em restauração.
Tipos de frango
Frango de coral  ou do campoà É o mais pequeno de todos, sua carne é mais saborosa e mais dura.
Frango de granjaà É o mais comum e o mais barato. Come ração, cresce em pouco tempo e se move muito pouco.
Galinhaà É a fêmea adulta que se sacrifica normalmente quando já não dá mais ovos, tem  mais gordura que o frango e  a carne é mais dura, fibrosa e com um sabor mais intenso.
Qualidade da carne de frango
É uma das mais saudáveis do mercado, composto por um 70-75% de água , 20-22% de proteína e entre 3-10% de gordura. Em sua composição também tem uma grande variedade de nutrientes minerais como: ferro, zinco, magnésio, cromo e vitaminas como: A, B1,B2,B6 e B12.
É uma ótima fonte de aminoácidos essenciais, aqueles que o nosso organismo não  produz.  Apresenta aproximadamente 40% desses aminoácidos o que se pode considerar uma carne de alto valor biológico.
A composição da carne de frango é muito saudável e seus nutrientes ajudam  a reparar tecidos do corpo, protege o sistema nervoso e a pele, contribui na realização  de diversas funções  orgânicas devido a variedade de minerais, ajuda o sistema imunológico e favorece a formação de glóbulos vermelhos.
É recomendado o consumo de carne branca de 3-4 vezes por semana, utilizando sempre técnicas de cozinhar saudáveis. 





Postado por: Eiã Costa Ramos 

Postado por: Eiã Costa Ramos

quarta-feira, 7 de agosto de 2013


Bife à parmegiana de forno

 
INGREDIENTES
1 ½ xícara (chá) de tomates sem sementes e picados (270 g)
Azeite, tomilho, alho, sal e pimenta a gosto
4 bifes de contra filé temperados com alho, sal e pimenta (450 g)
4 ovos batidos para empanar
Farinha de rosca para empanar
4 fatias de presunto (100 g)
8 fatias de muçarela (150 g)
Molho de tomate:
1 kg de tomate
30 g de manteiga
Sal e pimenta do reino moída a gosto
30 g de queijo parmesão ralado
MODO DE PREPARO
Molho de tomate:
Coloque os tomates em um liquidificador e bata bem. Passe a mistura por uma peneira.
Em uma panela, derreta a manteiga e doure os alhos picados e a cebola picada. Despeje o tomate peneirado e leve ao fogo médio apurar por 30 minutos. Tempere com sal e pimenta do reino moída a gosto.
Bife:
Em uma tigela, coloque os tomates sem sementes e picados, azeite, tomilho, alho, sal e pimenta a gosto e misture bem. Reserve.
Pegue cada bife de contra filé e passe na mistura de ovos batidos e, em seguida, na farinha de rosca, novamente nos ovos batidos e na farinha de rosca, sem retirar o excesso. Arrume os bifes numa assadeira untada com azeite e leve ao forno médio pré-aquecido a 250°C por 15 minutos. Vire os bifes na assadeira e deixe no forno por mais 15 minutos.
Retire a assadeira do forno e sobre cada bife coloque uma fatia de presunto, uma porção de tomate picado (reservado acima) e 2 fatias de muçarela. Leve a assadeira novamente ao forno por 10 minutos até derreter o queijo. Retire do forno e sirva em seguida.

Bye:Diana de Jesus

Lombo com batatas

 
INGREDIENTES
1 fio de azeite
1 cebola média cortada em cubos médios
1 colher (sopa) de alho picado
1 lombo de porco (aprox. 1,5 kg)
4 batatas
4 cebolas médias cortadas em meia lua
Sal temperado:
1 ½ xícara (chá) de sal grosso
2 laranjas raladas (só a casca)
1 pimenta dedo-de-moça picada
100 g de manteiga temperada
MODO DE PREPARO
No liquidificador coloque azeite, cebola média cortada em cubos médios e alho picado e bata por 30 segundo até obter uma pasta. Passe essa pasta em uma peça de lombo de porco (aprox. 1,5 kg) e coloque em uma assadeira sobre uma camada feita com metade das cebolas cortadas em meia lua.

Para cortar as batatas: coloque uma batata em uma colher de pau (que caiba esta batata) e com uma faca afiada vá fatiando esta batata até a borda da colher sem separar as fatias (fatias com aprox. 0,5 cm).
Obs.: A colher de pau vai funcionar como um gabarito para que seja mais fácil fatiar esta batata sem chegar até o outro lado. Quando a faca encostar na colher, retire a faca e corte outra fatia.
Faça isso com todas as batatas. Coloque a outra metade das cebolas cortadas em meia lua entre as fatias de cada batata e disponha estas batatas fatiadas com cebolas na assadeira de modo que fiquem com os cortes para baixo.

Cubra a assadeira com papel alumínio e leve ao forno médio a 200°C por aprox. 1 hora.

Sal temperado:
Enquanto isso, faça o sal temperado colocando em um liquidificador sal grosso, laranjas raladas (só a casca) e pimenta dedo-de-moça picada e bata bem até obter um sal fino. Misture sal temperado com manteiga e reserve na geladeira.

Depois de 1 hora retire a assadeira do forno e fatie o lombo sem separar as fatias. Entre as fatias de lombo coloque uma porção de manteiga temperada e entre as fatias de batatas também. Salpique um pouco de sal nas batatas e volte a assadeira ao forno, sem papel alumínio, por mais 1 hora a 200°C.

Retire a assadeira do forno, disponha o lombo e as batatas em um prato e sirva com salada verde.

DICA: O sal temperado pode ser guardado em potes fechados para temperar outras preparações!

BYE:Diana de Jesus

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Qual a carne mais saudável:porco, frango ou vaca?

Calorias

A história de que o frango é a carne mais magra e o porco a mais gorda não é 100% verdade. Dependendo do corte, as carnes suínas podem ser mais magras do que as bovinasaté algumas aves. É o caso do lombo, por exemplo, o corte mais magro entre os pedaços do porco.
"Ele é menos gorduroso em comparação a vários outros tipos de cortes bovinos, como acém, paleta e lagarto cozidos, coxão mole ou duro, cupim, filé mignon, fraldinha, maminha etc., e também de alguns cortes de aves, como coxa, sobrecoxa e peito de frango, todos com pele", explica Tatiana.
E a nutricionista ainda complementa: "A sobrecoxa de frango com pele assada também apresenta maior quantidade de calorias três vezes mais gorduras totais em comparação acortes bovinos magros, como o contrafilé e o músculo, e mais gorduras e calorias em comparação ao lombo cozido".

Os mais calóricos

Mas entre todas as carnes, o corte mais calórico vem mesmo do porco: a costela suína é a campeã, com 402 kcal por 100 g. Dos cortes bovinos, a costela também ganha, com 373 kcalpor 100g, e entre os corte de aves sobrecoxa de frango com pele é a que ocupa a primeira posição, com 260 kcal também por 100g.

Os menos calóricos

De todas as carnes, o corte mais magrinho é o peito do frango grelhado, com 159 kcal para cada 100 g. Dos cortes bovinos, o contrafilé sem gordura grelhado, o músculo sem gorduracozido e a paleta sem gordura cozida empatam com 194 kcal por 100 g. E entre os cortes suínos, o lombo assado é o que possui menos calorias, com 210 kcal a cada 100g.

By:Andresa Lopes

Comer peixe favorece a longevidade, sugere estudo americano.

As pessoas com mais de 65 anos que comem peixe podem viver, em média, dois anos a mais do que pessoas que não consomem os ácidos-graxos ômega-3 encontrados principalmente nos frutos do mar, sugeriu um estudo publicado nesta segunda-feira (1º).
Segundo a pesquisa, pessoas com níveis mais altos de ácidos-graxos ômega-3 também tiveram um risco geral de morrer 27% menor e um risco de morrer de ataque cardíaco 35% inferior ao de indivíduos com as mesmas características, mas níveis sanguíneos da substância inferiores. O estudo, liderado por cientistas da Escola de Saúde Pública de Harvard, foi publicado no periódico "Annals of Internal Medicine".
Tambaqui fresco no supermercado é exposto em um barco  (Foto: Ivanete Damasceno / G1)
Enquanto outros estudos demonstraram um vínculo entre ácidos-graxos ômega-3 e um risco menor de desenvolver doenças cardíacas, esta pesquisa examinou registros de pessoas mais velhas para determinar qualquer vínculo entre o consumo de carne de peixe e o risco de morrer.
Os cientistas analisaram dados de 16 anos de cerca de 2.700 adultos americanos com 65 anos ou mais. Aqueles considerados no estudo não ingeriam suplementos de óleo de peixe de forma a evitar a confusão sobre o uso de suplementos e diferenças na dieta.
As pessoas com níveis sanguíneos maiores de ácidos-graxos ômega-3, encontrados sobretudo em peixes como salmão, atum, halibute, sardinha, arenque e cavala, tiveram os menores riscos de morrer de qualquer causa e viveram, em média, 2,2 anos a mais do que aquelas com níveis baixos das substâncias.
Os cientistas identificaram o ácido docosahexaenoico (DHA) como o mais fortemente vinculado a um risco inferior de doença cardíaca coronariana. O ácido eicosapentaenoico (EPA) foi fortemente relacionado a um risco menor de ataque cardíaco não fatal, enquanto o ácido docosapentaenoico (DPA) foi mais fortemente associado a um risco menor de morrer de acidente vascular cerebral.
As descobertas persistiram quando os pesquisadores fizeram ajustes demográficos, de estilo de vida e dietéticos. "Nossas descobertas sustentam a importância de níveis sanguíneos adequados de ômega-3 para a saúde cardiovascular e sugerem que mais tarde na vida estes benefícios podem na verdade prolongar os anos restantes", afirmou o principal autor do estudo, Dariush Mozaffarian, professor associado do Departamento de Epidemiologia da Escola de Saúde Pública de Harvard.
"A melhor relação custo-benefício é passar de nenhuma ingestão à ingestão moderada, ou cerca de duas porções de peixes ricos em ácidos-graxos por semana", disse Mozaffarian.Peixe vale este (Foto: Arte/G1)
Fonte: Bem Estar 

Postado por: Eiã Costa Ramos